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Era uma vez....
Eni Valentim Torres
(In:A casa de Rui cheia de encantos. 1995.P: 7-10).
um menino baiano de nome Rui – tão pequeno quanto seu nome – que nasceu num dia 5 de novembro do distante ano de 1849. Seus pais sonharam para ele dias felizes e desejaram que fosse culto e importante. Papai João José decidiu educá-lo e cuidava de ensinar-lhe o amor aos livros e à música. À mamãe Maria Adélia coube a tarefa de fazê-lo conhecer a religião, o amor ao próximo, o respeito e a proteção aos humildes, sobretudo a moral cristã.
Estudar era a vida do menino baiano. Com dezesseis anos, incompletos matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife. E descobriu um das suas duas grandes vocações: advogado e jornalista. Depois, seguiu o menino para São Paulo, onde terminaria o curso de Direito. Quando ele chegou, os colegas ficaram impressionados com vários caixotes de livros que desembarcaram do navio. Já então sua biblioteca era grande.
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Em São Paulo, ele antecipara o que seria o homem Rui: escrevia nos jornais da Faculdade, discursava e se envolvia nas/os questões políticas e sociais. Formado, começou a trabalhar como advogado em sua terra natal. E também como jornalista, no Diário da Bahia.
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