As atividades de preservação da Fundação Casa de Rui Barbosa são desenvolvidas para proteger, restaurar e divulgar seus importantes acervos:

:: O museu-casa, com a biblioteca e seus objetos, e jardim

:: As coleções do arquivo-museu, bibliotecas e arquivos.

Para tanto, são adotadas medidas de preservação preventiva e corretiva adequadas aos respectivos suportes, com o apoio de laboratórios técnicos e conservadores especializados em arquitetura, museologia e técnicas gráficas.

As intervenções no museu são orientadas pelo Plano de Conservação Preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa, que visa à preservação do conjunto edifício-acervo. A conservação do jardim histórico recebe orientação de equipe multidisciplinar, que conta com especialistas do Iphan.

A preservação dos acervos documentais envolve processos e rotinas próprias, definidos por comissão intersetorial, e condições ambientais específicas. Nesse sentido, a área de guarda de acervos, situada no sub-solo do edifício-sede, foi recentemente reformada, com a implantação de sistema de refrigeração, contra-incêndio e segurança. O edifício-sede, por sua vez, é monitorado a partir de um diagnóstico de Análise Pós-Ocupação, desenvolvido em colaboração com a Fiocruz, que propôs também futuras intervenções.

Essas ações permitem o desenvolvimento de planos, projetos, estudos e pesquisas, integrados com outras instituições nacionais e estrangeiras, a promoção de estágios, seminários e cursos, bem como a organização de informações relacionadas às diferentes especialidades.

Os laboratórios de conservação e restauração de papel, Lacre, e de microfilmagem e digitalização, o Lamic, que integram o Serviço de Preservação, além do desempenho de serviços técnicos, realizam projetos especiais, como o de conservação e restauração da biblioteca de Rui Barbosa, e pesquisas aplicadas.