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    viaturas


    A garagem da Casa de Rui Barbosa, localizada no jardim,  abriga quatro viaturas, um automóvel Benz, de tração a motor e três carros de tração animal: uma vitória, um landau e um cupê.

    Automóvel Benz

    Fabricado na Alemanha em 1913, seu motor tem 55 HP, oito cilindros e desenvolve velocidade máxima de 80 km/h.

    O volante é à direita. Tem assento para duas pessoas, havendo dois pequenos bancos dobráveis, sobressalentes. A cabine da frente tem lugar para motorista e ajudante, necessário para ajudar a dar a partida – por meio de manivela e aceleradores localizados no pedal, no volante e ao lado da manivela. Os passageiros, no compartimento interno, comunicavam-se com o motorista por meio de um rústico telefone de tubo.

    O veículo tem acessórios requintados: floreiras de cristal, porta-cartões e pequena mesa desmontável. Foi encomendado à firma Steimberg & Mayer, representantes da fábrica no Brasil, por Joaquim De Lamare e, em 1915, adquirido por Joaquim Pereira Teixeira para ser oferecido a Rui Barbosa.

     

    Vitória

    De origem inglesa, surgiu em meados do século XIX. Era um carro macio e leve, com capota móvel, puxado por dois cavalos. As mais elegantes eram pretas, sem decoração. Seu nome veio da rainha Vitória, da Inglaterra, que pôs na moda essa carruagem.

     


    Cupê

    De origem francesa, chegou ao Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XIX. Em meados do mesmo século, passou a ser fabricado na cidade. Era um dos veículos preferidos pela alta burguesia. O cupê, puxado por 2 cavalos, foi oferecido a D. Maria Augusta por seu irmão Carlos Viana Bandeira.

     

    Landau

    De origem alemã, seu nome vem da cidade de Landau, antiga Prússia, onde foram construídas as primeiras dessas viaturas, muito usadas nos séculos XVIII e XIX, principalmente pela alta burguesia e profissionais liberais. Identificado pela capota dupla, móvel, em sanfona, que se abre ao meio, descendo para os lados, o veículo era puxado por quatro cavalos.

    O landau de Rui é do século XIX e lhe foi oferecido pelo cunhado Carlos Viana Bandeira e pelos amigos Carlos Nunes de Aguiar e Antônio Barroso Fernandes.



    Publicada em 17/08/2004
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    Veja também
    > consulta sobre o acervo | Publicada em 19/12/2006
    > acervo | Publicada em 17/08/2004
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