Contratada reforma do Passeio Público, e sua manutenção por 10 anos, ao conservador e engenheiro Francisco José Fialho e ao diretor botânico A. Glaziou.
Criação do Instituto Fluminense de Agricultura (decreto nº 2.607, de 30/06/1860), instituição política e cientifica, e do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
O Jardim Botânico da Lagoa Rodrigo de Freitas passa a ser dirigido pelo Instituto Fluminense de Agricultura.
Concluídas as obras do Passeio Público, inauguradas pelo Imperador a 7 de setembro. Comentários sobre a reforma no Almanak Laemmert de 1862. Glaziou, diretor botânico, reside no chalet do Passeio.
Concluída a construção do Palácio de Nova Friburgo, atual Museu da República, quando a família do barão se instala no imóvel, ainda que as obras de acabamento se estendam por mais de 10 anos.
Projeto e início das obras dos jardins do chalé do barão de São Clemente (atual Parque São Clemente, Nova Friburgo), onde Glaziou utilizou “espécies nativas e exóticas de diversas partes do mundo, como a "Ginko Biloba", árvore imperial chinesa, as cerejeiras japonesas, papiros egípcios, magnólias, bambus indianos, plátanos canadenses e cedros do Líbano, criando um jardim onde há um jogo permanente entre os tons de verde, entre luz e sombra, completado pelos lagos e pela presença de diversas aves e pássaros”.
Glaziou é nomeado para o cargo de Diretor dos Parques e Jardins da Casa Imperial.
Glaziou realiza o embelezamento da avenida do Mangue com palmeiras e o ajardinamento do Largo do Machado com figueiras e palmeiras.
Glaziou inicia a reforma paisagística do Parque da Quinta da Boa Vista.