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    Memória & Informação 2013


    Abaixo você encontra palestras apresentadas no ciclo Memória & Informação, dedicado à divulgação de estudos e pesquisas nas áreas de preservação, tratamento e difusão de bens culturais. Este ciclo é promovido quinzenalmente pela Fundação Casa de Rui Barbosa, de março a dezembro.
     

    :: "O jardim da Casa de Rui Barbosa" (pdf, 13.7 MB), Patrícia Akinaga (arquiteta paisagista e urbanista pela FAUUSP (1995). Mestre em arquitetura paisagística pela Universidade da Califórnia Berkeley (2000), 13 de março
    Apresentação  do Projeto de Revitalização e Restauração do Jardim da Casa de Rui Barbosa que buscou preservar seu ambiente doméstico e ao mesmo tempo adequá-lo às suas necessidades contemporâneas de um espaço destinado ao uso público. Aspectos como acessibilidade, segurança, insolação, qualidade ambiental e estética foram considerados por cada profissional componente da equipe multidisciplinar como arquiteto, arquiteto paisagista, engenheiro agrônomo, arquiteto de patrimônio, arquiteto de restauro, engenheiro hidráulico e elétrico, luminotécnico, programador visual, historiador e arqueólogo.

    :: "O armazenamento de documentos arquivísticos digitais na nuvem: Cloud Computing" (pdf, 3.05 MB), Prof. dr. Daniel Flores (Docente do Curso de Arquivologia da UFSM; Docente do Mestrado Prof. em Patrimônio Cultural/UFSM;  Coordenador do Laboratório de Documentos Digitais/LDD e de Preservação Digital/LPD/CCSH Membro Presencial da CTDE - Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do CONARQ/Arquivo Nacional), 10 de abril
    Apresentação de pesquisa que tem como  objetivos  - Analisar a amplitude da computação na nuvem na gestão de documentos digitais; - Identificar as ferramentas para o armazenamento de documentos digitais na nuvem; - Identificar soluções em software livre para a implementação própria de computação na nuvem.

     :: "Etnotopografia: Pesquisas sobre lugares e arquiteturas" (pdf, 10.3 MB), Cristiane Rose de Siqueira Duarte (Pesquisadora do CNPq; Professora Titular da FAU/UFRJ, onde atua no Programa de Pós-graduação em Arquitetura e coordena o Laboratório "Arquitetura, Subjetividade e Cultura", 24 de abril
    Conhecer os mecanismos de moldagem do Lugar e compreender os afetos atribuídos aos ambientes são fatores fundamentais tanto para a geração de estratégias de promoção do bem estar do Homem nos espaços construídos, como para o sucesso dos projetos de arquitetura e urbanismo. Os estudos que temos desenvolvido junto ao Laboratório Arquitetura, Subjetividade e Cultura (do Programa de Pós-graduação da FAU/UFRJ) têm por base diversos trabalhos que, há várias décadas, têm buscado compreender a visão de mundo dos grupos de usuários de certos Lugares, por meio de leituras etnográficas dos ambientes e por meio de técnicas de investigação que perpassam a inicial observação participante até a aplicação direta de instrumentos de abordagem direta dos informantes.

    :: "Da paisagem natural a paisagem inventada: a cultura dos jardins urbanos em Belém",  Rubens de Andrade (Paisagista - EBA/UFRJ, doutor em Planejamento Urbano e Regional IPPUR/UFRJ, professor Adjunto da Escola de Belas Artes/UFRJ e pesquisador do Grupo de Pesquisas História do Paisagismo - GPHP-EBA/UFRJ), 22 de maio
    A ideia da invenção da paisagem cunhada pela obra de Anne Cauquelin é o eixo utilizado para refletir sobre a formação da paisagem urbana da cidade de Belém entre a segunda metade do século XIX e os primeiros anos do século XX. As questões incidem fundamentalmente na construção de uma paisagem onde parques, praças e jardins despontavam como elementos centrais no desenho do tecido urbano a partir da década de 1850. O encadeamento desses acontecimentos, impulsionado pelos desdobramentos do comércio da borracha e de uma forte oligarquia política, por aproximadamente setenta anos, delineou um processo que denomino "cultura dos jardins urbanos", forjado não somente pela incidência de espaços livres públicos ajardinados na cidade mas também, pela adoção de uma forma-jardim distinta que não lhe conferiu apenas uma estética ou usos específicos, mas sobretudo, imprimiu um status diferenciado àquela paisagem.

     :: "Gestão de Projetos Culturais: a experiência da FGV Projetos", Silvia Finguerut (arquiteta, com especialização em restauro de monumentos pela Universidade de Roma é atualmente coordenadora de projetos da FGV Projetos desde 2010), 5 de junho
    A FGV Projetos é a unidade de aplicação de conhecimento e assessoria técnica da FGV. Através do CPDOC a FGV desenvolveu e desenvolve diversos projetos culturais. Entretanto há um enorme campo de atuação na área cultural que são os governos municipais e estaduais que precisam desenvolver projetos para atender as demandas de suas populações ou mesmo para buscar recursos em órgão de outras esferas, sejam federais ou até internacionais.
    Por outro lado, alguns municípios e governos estaduais vêm utilizando mecanismos jurídicos que permitem a gestão de equipamentos culturais com o apoio da iniciativa privada que são os modelos das Organizações Sociais – OSs e das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPs, que permitem aos gestores públicos firmarem contratos de gestão com o estabelecimento de metas e indicadores de gestão, programação e cidadania e de instrumentos de monitoramento dessas metas, profissionalizando a gestão dos equipamentos culturais e permitindo uma gestão mais eficiente e especialmente com a possibilidade de um planejamento de mais longo prazo para assuas ações.
    Apresentação dos projetos realizados ou em desenvolvimento pela FGV Projetos como o Complexo Cultural dos Cais das Artes (Vitória- ES), Modernização da Gestão dos Equipamentos Culturais do Estado do Rio de Janeiro; Biblioteca Nacional e Museu da Moda.

    :: "As coleções do Museu Afro da Universidade Federal da Bahia - MAFRO/UFBA", Maria das Graças Teixeira (professora adjunto II da Universidade Federal da Bahia, coordenadora do Museu Afro-Brasileiro/ FFCH/CEAO/UFBA), 19 de junho
    A palestra apresenta uma síntese sobre as principais coleções do MAFRO, destacando o processo de uma gestão participativa voltada para a realização dos atuais processos de Conservação Preventiva. São duas grandes categorias de objetos: Arte Africana e Arte Afro-Brasileira, derivando em micro-categorias: religiosidade e viver cotidiano. São três salas de exposição de longa duração e duas de exposições temporárias. Desde setembro de 2011, esta gestão tem destacado as ações de Conservação Preventiva, tendo implantado um plano de ação, que será exposto nesta ocasião.

    :: "Diplomática como base da identificação de tipologia documental em arquivos", Ana Célia Rodrigues (coordenadora do Curso de Arquivologia da Universidade Federal Fluminense e professora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFF), 3 de julho
    Aborda a trajetória de utilização da diplomática para identificação de tipologias documentais no âmbito dos processos de identificação, apresentando a evolução histórica do termo e do conceito de identificação no campo da arquivística e discutindo a relação estabelecida entre a diplomática e a arquivística para a formulação do método de analise da gênese do documento de arquivo.

    :: "Sistema Normativo para mapa de danos de edifícios históricos de tijolos a vista aplicado À Lidgerwood Manufacturing Company, Campinas, SP" (pdf, 33.2 MB), Regina A. Tirello (docente da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas/Unicamp, atuando nos cursos de graduação e pós-graduação. É professora visitante de cursos de especialização em preservação de bens arquitetônicos e culturais brasileiros), 17 de julho
    Mapas de danos são documentos gráficos que sintetizam informações a respeito do estado de conservação geral de um edifício por meio da representação das alterações sofridas por seus materiais e estruturas ao longo do tempo.
    A palestra tratará de estudo sobre normatização de registro documental das alterações de materiais construtivos tradicionais, no qual foi priorizado a análise de edifícios históricos de tijolos à vista, que constituem grande parte do acervo arquitetônico ferroviário e industrial do final do século XIX e início do século XX da cidade de Campinas, no Estado de São Paulo. Para expor alguns resultados de aplicação do método que vem sendo desenvolvido serão apresentados estudos relativos as fachadas da “Fundição Lidgerwood Manufacturing Company” de Campinas; um edifício construído em 1884,representativo dos fazeres construtivos locais /regionais, atualmente em precário estado de conservação.

    :: "Digitalização de documentos arquivísticos: implicações tecnológicas e legais", Carlos Augusto Silva Ditadi (Especialista do Arquivo Nacional e membro da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos-CONARQ), 31 de julho
    No universo das organizações de custódia de acervos, como os arquivos, bibliotecas e museus, as tecnologias da informação e comunicação, nos oferecem duas abordagens ambíguas, elas são ferramentas para tratamento técnico de acervos (como bases de dados descritivas, conversão de formatos) como terminam por serem objetos em si mesmos, como itens a serem preservados, no que denominamos de documentos digitais sejam textuais, imagens, áudio etc.
    A digitalização de acervos de documentos, e em destaque, sob custódia nos arquivos tem cada vez mais permitido, a sua disseminação nas redes de dados privadas e principalmente nas publicas, como a internet. E nesse sentido, algumas perguntas são obrigatórias: o que digitalizar, como digitalizar, como dar acesso, e quais os constrangimentos restritivos para seu pleno e desejável acesso e uso, de ordem metodológica, tecnológica e legal.

    :: "Memórias em risco: a contaminação microbiológica do acervo do Arquivo Histórico de Joinville", Elisangela da Silva (mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela UNIVILLE. Atua como conservadora/restauradora no Centro de Preservação de Bens Culturais desde 2001 onde desenvolve diversos projetos nas áreas de preservação de acervos para as unidades da Fundação Cultural de Joinville), 14 de agosto
    Para um espaço de arquivo que guarda uma grande quantidade de acervo em suporte de papel e que tem como um dos principais objetivos a disseminação da informação, a preservação de suas coleções é motivo de constante preocupação para os seus profissionais. Dentre todos os agentes de deterioração dos acervos documentais, os micro-organismos são dos que constituem maiores riscos em menor tempo e podem gerar danos por vezes irremediáveis. A proposta da palestra é discutir, a partir da experiência do Arquivo Histórico de Joinville, que enfrentou uma séria contaminação por micro-organismos, os fatores que podem gerar esse tipo de situação, os problemas de degradação que ocorrem e os resultados do estudo laboratorial realizado para o tratamento do acervo da instituição.

    :: "Conservação e Restauro de Forros e de Ornatos Aplicados e Integrados em Estuque", Jorge Eduardo Lucena Tinoco (arquiteto, formou-se pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE/1976. É especialista (lato-sensu) em conservação e restauro de monumentos e conjuntos históricos pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1978), 28 de agosto
    Apresentam-se as experiências do CECI na conservação de forros históricos em estuque nas restaurações da Basílica de Nossa Senhora da Penha e no Casarão da Antiga Escola de Belas Artes do Recife. Aborda-se o processo de execução dos serviços desde a escolha dos materiais e da mão de obra, das técnicas de consolidações e refazimentos e até os acabamentos de proteção e finalização.

     :: "Patrimônio Cultural Rural Paulista: os desafios da preservação no contexto contemporâneo" (pdf, 55.9 MB), Marcos Tognon (professor de História da Arte e da Arquitetura da Unicamp), 11 de setembro
    A palestra aborda os 10 anos de experiência da UFPR no uso de ferramentas abertas na gerência de suas bibliotecas digitais de obras raras, teses e dissertação, vídeos e revistas cientificas. O palestrante vai explicar como funcionam os protocolos abertos e qual a vantagem que propiciam na implantação e conservação do acervo digital.

    :: "Uso de protocolos abertos para criação de bibliotecas digitais" (pdf, 158 KB), Marcos Sunye (professor Associado IV da Universidade Federal do Paraná, doutor em Banco de Dados), 25 de setembro
    A palestra aborda os 10 anos de experiência da UFPR no uso de ferramentas abertas na gerencia de suas bibliotecas digitais de obras raras, teses e dissertação, vídeos e revistas cientificas. Como funcionam os protocolos abertos e qual a vantagem que propiciam na implantação e conservação do acervo digital.

    :: "Características construtivas e elementos decorativos do conjunto arquitetônico de Paraty/Rio de Janeiro", Isabelle Cury (Arquiteta e Urbanista, doutor e mestre em Estrutura Ambientais Urbanas - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo; Assessora de Patrimônio Paisagístico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Superintendência do Estado do Rio de Janeiro), 9 de outubro
    O trabalho tem por objetivo revelar as especificidades construtivas do conjunto arquitetônico de Paraty, em especial, os esgrafitos - elementos decorativos presente nos cunhais e frisos das fachadas.
    O centro histórico de Paraty caracteriza-se por uma elevada coerência formal de índole marcadamente colonial. No vocabulário arquitetônico dominante alternam-se exemplares, remanescentes das primeiras décadas do século XVIII, que se caracterizam pela robustez e simplicidade de tratamento e uma grande parte já do século XIX. As filigranas decorativas são percebidas apenas quando com a proximidade do observador.
    Em Parati, a arquitetura se adaptou às condições de calor e umidade do clima tropical. Os telhados em duas águas apresentam largos beirais para a proteção contra as chuvas, arrematados por cimalhas perfiladas, cachorros de madeira ou beira-seveira. A estrutura das construções era composta por alicerces e pilares de pedra e cal, bem como, a fachada principal, a parede divisória entre elas e os detalhes de acabamento nas fachadas. Originalmente as paredes internas foram construídas em pau-a-pique, estuque e tabique. No século XIX utilizou-se o enxaimel, tipo de alvenaria de tijolos maciços com contraventamentos de madeira. Nos sobrados o piso do nível térreo era em tijoleira e o superior de tábuas de madeira, sustentadas por barrotes de madeira lavrada.
    Porém, o mais intrigante e interessante elemento deste conjunto são os esgrafitos, desenho ornamental em baixo relevo, existentes nos cunhais dos sobrados e, em alguns casos, em forma de frisos sob os beirais e na marcação dos pisos. Ressaltamos os trabalhos com os esgrafitos que estão sendo realizados Évora, em Portugal, como paradigmas.

    :: "Documentação Científica por Imagem de Bens Culturais e Restauração Cromática Digital de Fotografias em Filme a partir da Cartela Kodak Q-13: Estudo de Caso Acervo Projeto Portinari", Alexandre C. Leão (prof. de Fotografia do Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. Graduado em Engenharia Mecânica. Mestre e Doutor em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais com ênfase em Tecnologia da Imagem), 23 de outubro
    Abordagem a respeito da Documentação Científica por Imagem de bens culturais com propósito de registro e também como imagem diagnóstica. Como registro serão apresentados alguns estudos de caso e comparações; e para as imagens diagnósticas serão apresentados alguns exemplos onde o profissional da área de Conservação-Restauração se beneficia ao utilizá-las. As técnicas mais comuns são: luz visível com gerenciamento de cores, fluorescência de ultravioleta, infravermelho e radiografia X. Apresentação das principais etapas que envolvem a processo de geração de imagens técnicas, a saber: a produção (captura), o tratamento (processamento) e a impressão.
    A Restauração cromática de fotografias em filme por processos digitais poderá colaborar com atividades vinculadas a arquivos, no que tange a preservação e memória do bem ali registrado, bem como pode auxiliar aos profissionais de Conservação-Restauração na realização de estudos e intervenções. É apresentada a metodologia utilizada para recuperar as cores e tons das imagens em filme a partir da presença de cartela de referência cromática kodak Q-13.

    :: "Acervos Digitais – Instituto Antonio Carlos Jobim", Paulo Jobim (diretor) e Renata Ratto (designer), 6 de novembro
    O Instituto Antonio Carlos Jobim desenvolve projetos de catalogação, conservação e disponibilização de acervos digitais de artistas que, assim como Tom Jobim, representam o Brasil e seus melhores valores.
    Atualmente, o espaço digital do Instituto abriga os acervos de Tom Jobim, Lucio Costa, Dorival Caymmi, Chico Buarque, Gilberto Gil e Milton Nascimento. O acervo de Paulo Moura está em fase de implementação. A equipe do Instituto, bastante diversificada, é composta por músicos, pesquisadores, historiadores, designers e arquitetos, agregando qualidade à catalogação de cada acervo. Ementa: Catalogação dos acervos através do DSpace; Formato de arquivos armazenados (fotos / áudios / vídeos); Modificações estruturais e visuais no DSpace; Hotsite que utiliza a base de dados do DSpace.

    :: "Aspectos éticos da organização da informação: valores e problemas para a conservação da memória", pesquisador José Augusto C. Guimarães, professor titular do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 27 de novembro.

    :: "Estuques externos e internos do Patrimônio Arquitetônico Eclético Pelotense/RS", Carlos Alberto Ávila Santos (Professor do Centro de Artes da UFPel. Licenciado em Artes pelo Instituto de Artes da UFPel. Especialista em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da UFPel. Especialista em Cultura e Arte Barroca pelo Instituto de Artes e Cultura da UFOP. Mestre em Teoria, Crítica e História da Arte pelo Instituto de Artes da UFRGS. Doutor em Arquitetura – Área de Conservação e Restauro – pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFBA), 11 de dezembro
    A palestra aborda os elementos funcionais e ornamentais agregados às caixas murais dos prédios ecléticos que constituem parte do patrimônio cultural da cidade de Pelotas, RS. Enfoca os bens integrados à arquitetura historicista – ferragens, estatuária, portas e pára-ventos – com destaque para os estuques: as técnicas, os materiais e os instrumentos utilizados, as principais características e os autores desses artefatos decorativos.

     



    Publicada em 04/04/2013
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