::Ementa

O objetivo do presente trabalho consiste em refletir sobre a relação das políticas de gestão de documentos e as ações estratégicas necessárias para a existência de um governo aberto no Brasil. Analisamos como a existência (ou não) da Gestão de Documentos pode contribuir com a promessa de ampliar as informações públicas firmadas pelo país em acordos internacionais sobre dados abertos. Pondera-se a existência de um governo aberto, sem que as informações governamentais estejam identificadas, organizadas, descritas e acessíveis. Entre as instituições objetos de análise estão o Arquivo Nacional, órgão responsável pela política nacional de arquivos; a Fundação Casa de Rui Barbosa, que possui um programa de gestão de documentos reconhecidamente implementado no Brasil; e, por fim, três órgãos governamentais de combate à corrupção: Controladoria Geral da União, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União.

 

::Sobre os palestrantes

José Antonio da Silva (Administrador, Analista do Serviço de Recursos Humanos da FCRB, doutorando em Ciência da Informação e Mestre em Administração pela UFF. Especialista em Gestão Pública pela Universidade Cândido Mendes)

 

Bianca Therezinha Carvalho Panisset (Arquivista, chefe do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional da FCRB, doutoranda em Ciência da Informação pela UFF. Mestre em Gestão de Documentos e Arquivos pela UniRio. Especialista em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial pela COPPE/UFRJ)